“O corpo é uma árvore, Deus é um vento.
Quando Ele me move assim, assim,
anjos batem cabeças uns com os outros reunidos sob minhas bochechas,
segurando seus barris de vinho, apanhando as lágrimas brilhantes, uma chuva de pérolas.
Amor, uma árvore. Quando nos move assim. Como é que os membros da nossa alma não podem tocar?” — Hafiz

“O poder é de dois tipos:
um é obtido pelo medo de punição
e o outro por atos de amor.
O poder baseado no amor é mil vezes mais eficaz e
permanente que aquele derivado do medo de punição “. — Mahatma Gandhi

Neste artigo, damos ênfase à uma fase específica da encorporação da alma, pela qual muitas sementes estelares estão atravessando no momento e os principais problemas que estão sendo chamados para resolução.

Com a ativação de nossos chakras transpessoais, ocorre uma grande reestruturação em nossos órgãos sutis, dentro e ao redor da cabeça - nossos chakras da garganta, pineal, terceiro olho e coroa têm recebido ajustes intensos.

Às vezes sentimos nossas cabeças sendo distendidas por dentro, temos tonturas, nossa visão fica embaçada ou distorcida, pontos de luz começam a aparecer em torno de nosso campo de visão. Sintomas desconfortáveis ​​e estranhos que confirmam a incorporação de nossa alma.

Através dessas grandes mudanças, obtemos acesso às nossas habilidades psíquicas superiores e lembramos que somos seres criadores divinos, capazes de conjurar as mesmas forças cósmicas que criam planetas, estrelas, sistemas solares e universos.

Nosso DNA e bio circuitos estão sendo reestruturados para se reconectarem novamente às frequências violetas de luz, e nossos corpos de luz (Merkabas), estão se tornando semelhantes às árvores de luz, bem como as imagens de uma torre de Tesla, onde parecemos estar crescendo galhos e raízes de luz ao nosso redor, para cima e para baixo, conectando-nos ao cosmos acima e abaixo.

Essas frequências violeta/púrpura podem trazer muita cura e perdão para nosso processo de integração, mas também podem ser desafiadoras, pois podemos facilmente ficar “cegos” pela nossa própria luz e mais uma vez cair na armadilha da idéia de nossa personalidade construída de nós mesmos - os nossos egos. Coletivamente, neste estágio de nossa evolução, alcançamos uma frequência vibracional ressonante às linhas de tempo de Atlantes, o período que nos levou através da rápida caída para densidade e dualidade que marcou o fim daquela era.

Estamos chegando ao final da conclusão deste ciclo agora como um coletivo, e a humanidade está atualmente vivendo as consequências de nossas decisões equivocadas. Nada como poder olhar para traz e ter uma visão mais ampla dos eventos.

Quando nos aproximamos do fim da Atlântida, nossa exploração com temas de separação começou a se intensificar. Houve uma polarização da sociedade onde a colaboração foi substituída pela competição.

Durante essa época, nossos sacerdotes de luz se separaram de nossos sacerdotes das trevas, nossos sacerdotes expulsaram nossas sacerdotisas dos templos, nossos irmãos atacaram nossas irmãs, nossas irmãs contraíram-se com medo de nossos irmãos, nossos pais e tios institucionalizaram o sistema patriarcal e sua opressão, juntamente com o estabelecimento das hierarquias governantes, a perspectiva lógica e linear de nossas mentes substituiu a sabedoria intuitiva de nossos corações.

À medida que avançávamos pela a separação e o desespero, começamos a brincar com os temas do complexo de Deus, onde acreditávamos que nossas habilidades intelectuais e psíquicas eram suficientes para governar e criar independentemente da Lei Universal.

Sob esse feitiço e intoxicação, entregamos nosso poder ou abusamos dele. Manipulação genética, inteligência artificial acima da inteligência orgânica, controle climático, desrespeito ao meio ambiente e suas leis naturais foram alguns dos caminhos que tomamos.

Esse período de nossa história coletiva marcou uma mudança em nosso caminho evolutivo como espécie, deixando profundas cicatrizes em nossa psique, o que acabou levando à criação de um sistema invertido que nos prendeu em um ciclo interminável de reencarnações.

A combinação de Gaia se afastando do centro galáctico e nossas tentativas de encontrar o caminho de volta à Unidade / Fonte, tentando controlar nosso ambiente, nos viu presos em um círculo vicioso mental, nos separando da sabedoria herdada de nossos corações e acelerando ainda mais a rápida descida para os densos reinos infernais da inconsciência.

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Essas linhas cronológicas antigas e traumáticas tornaram-se fontes para muitas outras linhas cronológicas, a maioria delas totalmente inorgânicas e artificiais, onde perpetuamos a ferida original, tentando repetidamente remover nossa energia do emaranhado dessa matriz artificial.

Perdemo-nos dentro de hologramas astrais inferiores, onde nossas energias masculinas se tornaram opressoras de nossas energias femininas, nossa conexão com a Fonte tornou-se cada vez mais dependente de fontes externas, onde gradualmente entregamos nosso poder a uma autoridade ‘superior’ fora de nós mesmos, onde perdemos nossa imortalidade entre os mortais.

Essas linhas do tempo estabeleceram uma trajetória cármica onde nos tornamos cada vez mais fragmentados, presos na dualidade e gradualmente desconectados das forças orgânicas projetadas para sustentar o planeta e nossos seres.

A medida que nos aproximamos dos portões da Nova Terra, no final deste ciclo cósmico, as peças do quebra-cabeça estão se juntando muito rapidamente.

Estamos despertando do nosso sono / pesadelo, onde tudo fica tão claro quanto o dia e lembramos de que temos uma escolha.

Que caminho nós, como espécie humana, queremos seguir após esse reset global?

Podemos continuar lutando contra as ‘forças das trevas’ e permitir que a matriz invertida continue, ou podemos elevar nossa consciência retirando nossas energias deste sistema, abraçando nossa luz e fazendo amizade com nossa sombra.

Este não é um conceito mental. Exige intenção e vontade de sentir-se desconfortável, enquanto viajamos pelo colapso de nosso senso de identidade falsamente construído. O nosso ‘eu’ que emergiu de todas essas linhas do tempo distorcidas.

Utilizando as novas ativações e os poderosos Raios Violetas de perdão e transmutação, podemos abandonar nossa necessidade de defender a luz, resgatar outros, sentir-nos superiores ou inferiores a outros.

Em seguida, voltamos nossa consciência para o interior e trazemos perdão aos aspectos de nós mesmos que, inocentemente, acreditavam que a Fonte precisava ser defendida, ou que outros precisavam ser resgatados de suas lições, e assim aprendemos uma nova maneira de ser.

Nós, as sementes estelares, jogamos esse jogo por eras, descendo à Terra como ‘Guerreiros da Luz’ e acabamos sendo prisioneiros repetidamente neste jogo fraudulento.

Estamos sendo convidados a ver o jogo como ele é - um exercício de separação e dualidade, onde energias antigas se desconectaram de sua própria luz interior e optaram por adquiri-la fora de si, parasitando a luz dos outros.

Uma boa metáfora seria ver essas energias como um irrelevante Mágico de Oz (como a elite de homens idosos da raça branca que comandam nosso planeta), se escondendo atrás da cortina, tentando desesperadamente continuar jogando um jogo que a maioria das pessoas não está interessada em jogar mais.

Nós fazemos parte dessas energias antigas. Vivemos sob a ilusão de separação há muito tempo e agora estamos sendo mostrados o caminho de volta para casa.

Também fazemos parte das novas energias que nos rodeiam a cada momento, a maioria delas são nossos aspectos femininos esquecidos, cada vez mais ajudando almas a recordarem de sua conexão com a Mãe Divina.

Nossos ‘eus’ futuros estão se reunindo ao nosso redor, nos empurrando para a frente e, à medida que aprendemos a confiar novamente em nossos corações, percebemos que o jogo antigo não pode ser consertado. É antigo, está entrando em colapso e não pode sobreviver nessas frequências mais altas - o mesmo se aplica para a idéia de quem pensávamos que éramos.

Vamos abraçar o novo, escolhendo alinhar com as frequências de expansão, evolução, colaboração, ascensão e personificação.

Tudo começa no nosso interior.

Que possamos usar os raios violeta da transmutação e do perdão para finalmente limpar os cordões do apego ao velho mundo, recuperando a nossa inocência ao entrarmos na Nova Terra como Seres Criadores Soberanos.

Uma ferramenta útil para restabelecer o equilíbrio das energias polarizadas é a utilização do símbolo do infinito (ver aqui o post ‘Vivendo a partir do Ponto Zero’)

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